Indicada a prêmios como Globo de Ouro, Bafta e Emmy no transcorrer de sua carreira, Sônia Braga participou de clássicos do cinema nacional e também de novelas que marcaram época. Veja a seguir sua trajetória!
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Sônia Braga nasceu em Maringá, no Paraná, em 08/06/1950. Ela tem mais de meio século de carreira na TV, teatro e cinema.
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Em 1969, ela atuou em sua primeira novela, “A Menina do Veleiro Azul”, na extinta TV Excelsior. Sônia Braga também participou da versão brasileira da série infantil “Vila Sésamo”.
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Nos anos 70, ela trabalhou em diversas novelas da Globo, como “Irmãos Coragem” e “Selva de Pedra”.
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A consagração, porém, veio em “Gabriela”, de 1975, quando fez a personagem principal na adaptação do romance de Jorge Amado.
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Oito anos depois, ela voltou a interpretar a personagem na versão cinematográfica, “Gabriela Cravo e Canela”, com direção de Bruno Barreto. No filme de 1983, ela contracena com o famoso ator italiano Marcello Mastroianni.
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Uma outra novela protagonizada pela atriz paranaense nos anos 70 foi a celebrada “Dancin’ Days, de Gilberto Braga.
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Na mesma década de 70, Sônia Braga estrelou os filmes “A Dama do Lotação” (1978), baseado no conto de Nelson Rodrigues, e "Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto, em outra adaptação de romance de Jorge Amado.
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Com 10,7 milhões de espectadores, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” foi a maior bilheteria da história do cinema brasileiro por 34 anos, até a estreia de “Tropa de Elite 2”. Pela performance, Sônia Braga foi indicada ao Bafta, o "Oscar britânico".
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Sônia Braga foi a primeira brasileira a apresentar uma categoria do Oscar. Em 1987, ao lado de Michael Douglas, ela fez as honras aos indicados na categoria melhor curta-metragem.
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Em 1996, ela fez a personagem-título em “Tieta do Agreste”, de Cacá Diegues. O filme foi selecionado para representar o Brasil no Oscar, mas não entrou na lista de indicações.
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Nos últimos anos, Sônia Braga teve destaque em dois filmes do cineasta brasileiro Kleber Mendonça Filho: “Aquarius” (2016) e “Bacurau” (2019).
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“Bacurau” venceu o prêmio do júri no Festival de Cannes de 2019 ao lado do drama francês “Les Misérables”. Na trama, Sônia Braga vive a médica Domingas no povoado que dá título ao filme.
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Sônia Braga tem uma longa e frutífera carreira internacional. Essa trajetória fora do Brasil iniciou-se em 1985, quando a atriz ganhou destaque em “O Beijo da Mulher Aranha”, dirigido pelo argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco (1946-2016).
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Em 1989, a brasileira recebeu indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Luar sobre o Parador”.
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Em 2024, Sônia Braga chegou à marca de 50 participações em filmes ou séries nos Estados Unidos.
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Ela integrou o elenco de “A Primeira Profecia”, um prelúdio (história que antecede a original) do clássico do cinema de terror “A Profecia”.
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A trama, dirigida por Arkasha Stevenson, gira em torno de uma jovem norte-americana aspirante a freira que se muda para Roma para trabalhar em um orfanato.
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Sônia Braga faz o papel da madre superiora do orfanato romano onde se a a história.
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Sônia Braga foi casada de 1970 a 1976 com o ator italiano Arduíno Colassanti e, entre 1980 e 1988, com o fotógrafo Antonio Guerreiro.
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Ela é tia da também atriz Alice Braga (“Cidade de Deus” e “Eu Sou a Lenda”), que é filha da sua irmã Ana Braga.
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