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Motta diz que Legislativo discutirá corte em isenções fiscais a2757

Presidente da Câmara afirma que, em 40 dias, deve apresentar uma proposta de reforma istrativa 1f3m6y

7 jun 2025 - 11h37
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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou neste sábado, 7, que é preciso coragem, sobretudo, para entender que a boa política começa no Orçamento e não na propaganda. Ele também afirmou que o Legislativo colocará na mesa de discussão um corte nas isenções fiscais que ao longo do tempo foram concedidas no Brasil. "Na Câmara dos Deputados, sob nossa presidência, iniciamos uma discussão inadiável, a reforma istrativa do Estado", disse durante o Fórum Esfera, realizado no Guarujá, Litoral de São Paulo. 6s5s1h

Segundo ele, em 40 dias, a Casa apresentará uma proposta que incorporará inovações tecnológicas que hoje são usadas por empresas e que podem ser adaptadas ao nosso poder público. "Nós precisamos instituir a meritocracia no serviço público, nós precisamos modernizar", salientou, acrescentando que é preciso reduzir custos para entregar serviços de mais qualidade à população. É essa, de acordo com o presidente da Câmara, a principal lição dessa reforma istrativa.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Conforme Motta, o Legislativo está colocando na mesa de discussão um corte nas isenções fiscais que ao longo do tempo foram dadas no País. "Isenções essas que chegam a um número não mais possível de ar pelas contas do nosso País. Isenções essas que não têm o mínimo de acompanhamento sobre o retorno e a contrapartida que deve ser dada por quem as recebe", pontuou em linha com o discurso da equipe econômica.

O presidente da Câmara afirmou também que se trata de uma conta que "só aumenta" e que não tem "absolutamente nada de acompanhamento" sobre o que está sendo recebido. "Essa pauta, penso eu, será a que nós vamos tratar amanhã na reunião com a equipe econômica do governo", disse, sobre o encontro para encontrar alternativas à proposta inicial do Ministério da Fazenda a aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Há, de acordo com ele, um sentimento na Câmara e no Senado Federal de que a hora de um debate mais estruturante chegou. "Ter pautas que víamos adiando e empurrando meio que a sujeira para debaixo do tapete não é mais possível", considerou. Motta reforçou novamente que se trata de uma questão que não é apenas do atual governo ou do anterior. "É um problema que vem se acumulando ao longo dos governos e que agora nós temos a obrigação de encarar essa agenda."

O presidente da Câmara disse ainda que a reforma istrativa não é contra o serviço público, mas a favor do Brasil. "O Estado precisa andar na velocidade da sociedade. E hoje ele atrasa, ele trava, ele custa mais do que entrega. É hora de modernizar a nossa máquina pública. É hora de abandonar a lógica da acomodação e abraçar a lógica da transformação. A história é feita de momentos em que as nações param e escolhem. Não entre esquerda ou direita, mas entre a ilusão e a responsabilidade", apontou.

Estadão
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